domingo, 26 de setembro de 2010

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DROGAS PREVENÇÃO NAS ESCOLAS




          NÃO AS DROGAS

              Devido o grande índice de evasão escolar, gravidez precoce, violência física e verbal e a falta de perspectiva profissional dos alunos, nos leva a refletir sobre as conseqüências do uso das drogas em todas as classes sociais. Como sensibilizar as pessoas para “dizer não” às drogas?
             A atividade inclui o desenvolvimento de conceitos, população, amostragem, freqüência de seu uso,
gráficos, tabelas e interpretações de drogas lícitas e ilícitas no estado e no município, visando contemplar o benefício e malefício vinculado ao seu uso.
             Será desenvolvido na Escola Municipal Álvaro Lins, com todas as turmas do ensino fundamental
e médio, com o envolvimento de todos profissionais do âmbito escolar, durante o mês de setembro.
OBJETIVOS: 
  •  Orientar e mobilizar o maior número de pessoas possíveis sobre o mal causado pelo uso das drogas e suas conseqüências;
  • Conscientizar pais e alunos e internautas sobre malefícios causados pelas drogas;
  • Montar e incentivar campanhas de combate ao uso das drogas;
  • Despertar o interesse pela busca de soluções no combate as drogas.
METODOLOGIA :
  • As turmas serão divididas em grupos de no máximo 6 integrantes;
  • Cada grupo pesquisará via Internet em sites confiáveis como http://www.brasilescola.com/drogas/, jornais, revistas, entrevistas e entregará uma síntese do que foi pesquisado;
  • Após a pesquisa científica haverá a análise do que foi pesquisado;
  • Com a utilização do laboratório de informática deverão montar Blogs, postar em páginas da Internet artigos sobre o assunto;
  • Enviar via E-mail, Orkut para esclarecimentos e informações entre internautas,
  • Montar vídeo no YouTube sobre o perigo do uso das drogas;
  • Utilizar todos os recursos oferecidos pela Web para divulgação e incentivo ao não uso das drogas.

AVALIAÇÃO:
           Será realizada de forma contínua através da observação da participação dos alunos em cada etapa da atividade prevalecendo os aspectos qualitativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
  1. O uso de drogas lícitas e ilícitas. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/ farmacia/artigos/7036/ o-uso-de-drogas-licitas-e-ilicitas Publicado em 12 dezembro 2008. Acesso em 01 agosto 2010.
  2. Drogas lícitas e ilícitas. Disponível em http://www.infoescola.com/drogas/ drogas-licitas-e-ilicitas/ . Publicado em: 29 outubro 2007. Acesso em 30 julho 2010.
  3. Drogas lícitas e ilícitas. Disponível em http://www.mundoeducacao.com. br/drogas/drogas-licitas-ilicitas.htm . Acesso em 28 julho 2010.

Tecnologia na Educação

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Analisando a mudança na sala de aula


              Estamos vivendo numa sociedade em constante mudança, que está se organizando e reorganizando de acordo com as características da sociedade em rede e a escola não tem outra alternativa, não é mais possível continuar com o modelo de ensino tradicional onde o professor é apenas um mero transmissor de conteúdo. Precisamos repensar nossa profissão assumindo um novo papel, muito mais importante: de estrategistas do conhecimento e gerenciadores da inteligência coletiva dos grupos que nos são confiados. Apenas adentrando criticamente nessa sociedade e buscando compreender seus instrumentos, dinâmicas de mobilização e expansão é que podemos apropriar-nos e utilizar seus recursos e meios de interação para o ensino-aprendizagem.



                Não há mudanças pedagógicas por decreto. É preciso uma transformação na visão de mundo dos que realizam o trabalho educativo, além de recursos financeiros para preparar os novos ambientes e os novos profissionais.


              As escolas, apesar dos entraves, suas necessidades e carências, os educadores estão se atualizando e produzindo novos materiais didáticos e, principalmente, orientando os alunos para utilização dos recursos tecnológicos, na construção do conhecimento, norteando a sua ação não mais pelo programa a cumprir, mas pelo ritmo e a diversidade dos estudantes. A sala de aula se torna um campo de pesquisa e de trabalho coletivo; e o professor, alguém que ensina, mas também aprende, e a entrada das tecnologias neste espaço é um dos caminhos para as conexões entre os saberes.